Ontem deliciei-me nos prazeres de Baco.
Já em outrora postei os prazeres que me dão, o momento de presentear as pupilas gustativas com um néctar vínico. A Ode ao Vinho de Pablo Neruda, no histórico do meu bloguezinho já dava a entender o quão eu gosto de vinho. Não que saiba ou perceba mas começo a aprimorar o meu bom gosto!
Desta feita foi um belíssimo Sangre de Toro, podia ser esta a fotografia mas não é. Infelizmente a garrafa não foi fotografada (a pu** da máquina ficou em casa...), mas o touro que vinha preso no gargalo vai directamente para a prateleira dos "recuerdos", dos "souvenirs", das "lembranças"... Ou até dos "esquecimentos", não fosse lá estarem já duas colheres de pau manchadas da sangria tinta, ambas vindas do restaurante Luneta do Panças, em pleno Monsanto, e um pires da factura no Bar Moínho Dom Quixote.
Ai Baco, ai Baco... Umas vezes és Líber, outras Dionísio... Algumas vezes até do meu próprio nome me fazes esquecer!
Já em outrora postei os prazeres que me dão, o momento de presentear as pupilas gustativas com um néctar vínico. A Ode ao Vinho de Pablo Neruda, no histórico do meu bloguezinho já dava a entender o quão eu gosto de vinho. Não que saiba ou perceba mas começo a aprimorar o meu bom gosto!
Desta feita foi um belíssimo Sangre de Toro, podia ser esta a fotografia mas não é. Infelizmente a garrafa não foi fotografada (a pu** da máquina ficou em casa...), mas o touro que vinha preso no gargalo vai directamente para a prateleira dos "recuerdos", dos "souvenirs", das "lembranças"... Ou até dos "esquecimentos", não fosse lá estarem já duas colheres de pau manchadas da sangria tinta, ambas vindas do restaurante Luneta do Panças, em pleno Monsanto, e um pires da factura no Bar Moínho Dom Quixote.
Ai Baco, ai Baco... Umas vezes és Líber, outras Dionísio... Algumas vezes até do meu próprio nome me fazes esquecer!
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