No escuro vejo a confusão da vida.
Não sei que amarras segurar, quando navego perdida entre correntes fortes que batem no casco e abanam. Batem cada vez mais forte e abanam mais ainda... Sinto que o mar vai acabar por me virar.
Deixei de sonhar, deixei de imaginar, assentei de vez os pés na terra. A mesma terra onde me restam sete palmos abaixo... Só me sinto a chorar, perdida e vazia. Serei capaz de voltar o tempo atrás? De que me resta ver este filme se no fim não poderei ver todas as cenas que passaram? Quero guardar as conchas que o teu mar me trouxe, mas meus braços não alcançam mais...
Mágoa, tristeza e vazio, algo que se apodera de mim quando bem quer, sem que eu consiga lutar contra isso. Perco a minha própria vontade.
Fantasmas perseguem-me, tiram-me deste sono descansado em que tento dormir para sempre. Guardarei as minhas fotografias, parte para longe mas leva contigo o rosto sorridente que aos poucos se desvaneceu e foi dando lugar às rugas, às mazelas do que o tempo não cura nem faz esquecer.
Não quero acordar mais, quero que o meu último suspiro seja ouvido e recordado, solamente usté...
Não sei que amarras segurar, quando navego perdida entre correntes fortes que batem no casco e abanam. Batem cada vez mais forte e abanam mais ainda... Sinto que o mar vai acabar por me virar.
Deixei de sonhar, deixei de imaginar, assentei de vez os pés na terra. A mesma terra onde me restam sete palmos abaixo... Só me sinto a chorar, perdida e vazia. Serei capaz de voltar o tempo atrás? De que me resta ver este filme se no fim não poderei ver todas as cenas que passaram? Quero guardar as conchas que o teu mar me trouxe, mas meus braços não alcançam mais...
Mágoa, tristeza e vazio, algo que se apodera de mim quando bem quer, sem que eu consiga lutar contra isso. Perco a minha própria vontade.
Fantasmas perseguem-me, tiram-me deste sono descansado em que tento dormir para sempre. Guardarei as minhas fotografias, parte para longe mas leva contigo o rosto sorridente que aos poucos se desvaneceu e foi dando lugar às rugas, às mazelas do que o tempo não cura nem faz esquecer.
Não quero acordar mais, quero que o meu último suspiro seja ouvido e recordado, solamente usté...
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