quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

MADA

Amar demais ou ser mal amada?
Mulheres que Amam Demais e Co-Dependência... Tudo Anonimamente!

"Pessoas que sofrem de dependência afectiva são conhecidas por "Mulheres que Amam Demais" devido ao livro de Robin Norwood com o mesmo nome. Para algumas pessoas amar é sinónimo de sofrer. As pessoas que Amam Demais (Homens ou Mulheres) são atraídas por parceiros distantes, perturbados ou temperamentais e ignoram os “bons rapazes” que consideram aborrecidos. Põem de parte os amigos e interesses para estarem sempre disponíveis para o parceiro. E muito embora estar com ele seja um tormento, sentem-se vazios sem ele.

Quando o amor é sinónimo de sofrimento, estamos a prejudicar-nos a nós próprios e a destruir a nossa auto-estima. Neste blog tentamos detectar os comportamentos que nos causam sofrimento e corrigi-los, de modo a que possamos desfrutar do amor sem a dor que acompanha a dependência emocional. Partilhando as nossas histórias, experiências e desabafando, podemos aprender uns com os outros, melhorar o nosso comportamento, a nossa vida e atingir a felicidade no amor e no dia a dia."

O texto acima foi um copy dum movimento que anda por aí a assustar os bons costumes em Lisboa que se intitula de MADA - Mulheres que Amam Demais Anónimas.
Admito que quando tal me chegou aos Emílios tive medo... Onde é que este mundo vai parar? Há agora uma fórmula matemática para cálculo de quanto uma mulher pode amar e padecer de dor no caso de ser rejeitada? Se calhar até há e havia por aí uns quantos membros suficientes para uma sondagem mas não me daria jeito nenhum dar mais argumento a essas MADAianas que andam por aí! Melhor, é uma nova psicologia aplicada sobre como contornar esses obstáculos do coração!
O amor não se mede nem quantifica, vive-se, partilha-se e respeita-se.
Para dançar são precisos dois e quando não há par... muda-se a música! A minha música a tocar é David Gray, toca alto e a bom som, com o par certo e ideal.


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